Aquela casa tem portas e janelas abertas.
Se chove, é abrigo.
Se frio faz, é aconchego.
Se arde o sol, é refresco.
Aquela casa não impõe regras,
apenas respeito.
Para quem tem fome, é alimento,
se sede, água límpida e pura,
se lágrimas, ombro e conforto.
Aquela casa nada tem de fugaz.
Oferece abraços de paz,
jardins de eterna primavera,
sonho, liberdade, alegria.
Aquela casa,
com magia e mistérios,
dança na ponta de dedos
que brincam com as palavras.
É a alma da poesia.
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Marilene está no Blog https://respirodapalavra.blogspot.com/